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As breakdancers brasileiras na Olimpíada
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Uma Frase pra Refletir 🤯🤔
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As breakdancers brasileiras na Olimpíada
Nesta Olimpíada, veremos a estreia do breakdance como esporte olímpico e o Brasil tem um time com chance para se classificar. A seleção feminina conta com oito representantes femininas: Toquinha, Drika, Pekena, Nathana, Karolzinha, Mini Japa, Itsa e Maia. Se a gente ainda conhece pouco delas, isso deve mudar em breve - acredito que a competição de breakdance vai ser um sucesso e atrair a geração nova, junto com o skate. Elas (e os meninos) competem nos dias 9 e 10 de agosto na Place de la Concorde, epicentro dos esportes urbanos durantes os Jogos.
Elas vêm de diversos lugares do Brasil (Manaus, Paraíba, Brasília…) e atuam na sua área com muita presença, participando e vencendo campeonatos regionais e internacionais. Algumas são mães e muitas também dão aula de breaking e atuam em projetos educacionais. Em breve, publico um papo com a Mini Japa.
O breakdancing foi adicionado como um esporte olímpico nos Jogos e deve seguir o skate enquanto um esporte de cultura urbana e diversidade. Ele surgiu nas comunidades afro-americanas e latinas em Nova York, nos anos 1970 e hoje incorpora muitos elementos na construção dos movimentos e da linguagem cultural que rodeia o breaking. Eu adoro assistir as batalhas e essas meninas arrasam demais. Certamente estarei de olho na transmissão e, mais certo ainda, que a inclusão do breakdancing vai inspirar milhares de jovens de comunidades urbanas.
A Palma é uma marca de cosméticos sólidos feitos com ingredientes naturais e princípios ativos do Cerrado. A marca chega ao mercado com uma linha de shampoos e condicionares para cabelos secos, mistos e oleosos (R$ 50 cada). Os podutos são biodegradáveis e as embalagens compostáveis. A Palma (adorei esse nome) foi criada pela comunicadora e ativista socioambiental Giovanna Nader.
A Loewe lançou duas velas em parceria com a perfumista Nuria Cruelles para enriquecer sua coleção Home Scents. Uma delas traz o aroma de cogumelo, semelhante ao do portobello, le que ibera notas sutis de patchouli doce com o tempo. Daqueles cheiros que não conseguimos muito imaginar se é bom ou ruim.
Achei a Nati Felippe no insta e tenho curtido seu trabalho de pintura em madeira. Inspirado na fauna e flora brasileira, ele é delicado e traz pinturas de vários tamanhos. Adoro especialmente os passarinhos e as pinturas em objetos como os remos. Vale conhecer.
“I am sorry, but I don’t work for society or for anyone else. All I am doing in my work is simply expressing what I am feeling.
Desculpe, mas não trabalho para a sociedade nem para ninguém. Tudo o que faço no meu trabalho é simplesmente expressar o que estou sentindo.
Rei Kawakubo, fundadora da Comme des Garçon
E pra encerrar 👋 💋
Novo nome da música francesa.
Dis-moi que tu m’aimes, Zaho de Sagazan